A Capital da Cultura do estado do Tocantins, terá mais uma vez a oportunidade de ver uma história inspirada e retratada dentro de um longa metragem.

A História do saudoso, Raimundo Nonato Fonseca de Sousa, o popular “ Estrelinha”, dono de um bar que sempre atraia figuras ilustres da sociedade portuense, serviu de inspiração para um a produção do ator, roteirista e cineasta, Vicentini Gomez.

Ator e roteirista: Vicentini Gomez

Com uma carreira extensa que soma mais de meio século de atuação em grandes produções da TV brasileira, no SBT, Rede Globo, Cinema, teatro, dentre várias produções autorais. Gomez, destacou que seu roteiro cômico é fruto de um vídeo visto por ele em reportagem exibida na TV Anhanguera do Tocantins, que destacou a partida do ilustre e popular “ Estrelinha”, que pediu aos amigos e frequentadores do seu bar, que quando morresse fosse velado ao som do maluco beleza “ Raul Seixas”, com a música “ O dia que a Terra parou”.

Pedido acatado e cumprido a risco pelos amigos e familiares em Porto Nacional, que na ocasião da sua despedida, cantaram e tocaram Raul Seixas e fizeram valer o pedido do amigo.

Estrelinha, dono de bar em Porto Nacional e que na ocasião da sua morte foi velado ao som de Raul Seixas.

 

O dia que eu morri o filme

 

Em matéria destacada no Jornal Aclimação & Cambuci, Vicentini Gomez destacou sua obra e a produção que acabou de escrever para o cinema.

Inspirado na historia de Estrelinha, dono de uma bar popular em Porto Nacional, Vicentini desenvolveu a história de Ernesto, um funcionário público que morava na pequena cidade de Umbuzeiro.

Era pessoa respeitada e notória. Tinha uma vida regada e certinha. Sempre muito calado no seu canto e admirado pelos amigos. No dia do seu aniversário convidou 60 casais de amigos para comemorar os seus 60 anos. E regado por algumas caipirinhas, acabou discursando e na empolgação, fez um testamento, dizendo que no dia em que “fosse dessa pra uma melhor” não queria tristeza, mas muita festa, cachaça, com forró, arrasta pé e tudo que a alegria pudesse proporcionar.

Ernesto que pouco falava, deixou todos incrédulos, mas os amigos deram crédito ao efeito da caipirinha. A festa continuou. Todos bebendo e o converseiro geral era sobre o testemunho de Ernesto e a festa no velório. Até que no final da tarde, em um roda de piadas, Ernesto dá um grito e cai no lago, desmaiado. No hospital o médico dá o veredito: Ernesto morreu. A festa vai continuar?

De acordo com Vicentini , o filme tem projeção para realização em 2025. Agora é preparar o projeto e sair atrás de patrocínio.

 

 

 

Por Willian da Luz

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Willian daLuz

🎓Formado em História/Pedagogo 🖋️Pós Graduado em Docência 🎙️Editor/www.capitaldacultura.com.br 🌎Editor do @sitecapitaldacultura

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