Mãe de criança com síndrome rara, faz denúncia que teve negado direito a atendimento médico no Hospital Materno infantil e que foi negligente, Ouvidoria do Município deu apoio e atendimento na UPA

Após ter usado as redes sociais em forma de desabafo na noite da última quinta-feira,18, e feito cobranças por meio de uma live, onde pontuou que não foi atendida e mandada de volta pra casa pela direção do Hospital Materno infantil Tia Dedé de Porto Nacional, a portuense Márcia de Souza, mãe de uma criança de 5 anos, com diagnóstico de Epilepsia e TEA – Transtorno do espectro autista e duas síndromes raras.

Na manhã desta sexta-feira, a mãe concedeu uma entrevista ao site Capital da Cultura, na manhã desta sexta-feira,(19), Márcia não escondeu sua indignação e frisou que só conseguiu atendimento por que o município por meio da Ouvidoria da UPA acompanhou o caso e prontificou em atender após negativa do Hospital Materno.

“ O que aconteceu foi que eu procurei o Materno Tia Dedé no fim da tarde de quinta-feira, às 17:30, e ouvi que o médico só iria atender até às 19hs e só teria atendimento na manhã desta sexta-feira.

O Materno me mandou embora e disse que se eu quisesse teria que passar pela triagem no outro dia por um pediatra e que o médico que estava lá não iria atender minha filha.
E infelizmente o diretor não teve poder de intervir e me ajudar, e a enfermeira riu e falou em minha cara que eu poderia fazer o que quisesse que eu não seria atendida. Eu irei entrar com uma ação contra o hospital, porque eu sou mãe de uma filha epilético e autista e que foi tirado o direito de acesso por negligência.

Graças a Deus eu fui muito bem atendida na UPA do setor Nova Capital,pela.Dra. Bárbara e equipe, que me acolheu e só tenho que destacar a sensibilidade que teve em nós atender.
La na UPA, chegaram crianças que também não conseguiram atendimento no Materno infantil e que precisavam de atendimento e que relataram também o descaso de não ter pediatra e nem interno que pudesse prescrever a medicação, e que buscaram a UPA para serem atendidos. Não podemos nos calar diante disso.” Frisou Márcia.

 

Espaço aberto

 

O site Capital da Cultura deixa em aberto o espaço a direção do Hospital Materno infantil Tia Dedé para esclarecimentos.

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Willian daLuz

🎓Formado em História/Pedagogo 🖋️Pós Graduado em Docência 🎙️Editor/www.capitaldacultura.com.br 🌎Editor do @sitecapitaldacultura

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