Focado no empreendedorismo criativo, o curta metragem Alquimia Criativa – MOVA, da diretora, roteirista, atriz e administradora de empresas, Ana Di Monteiro, fez apresentação única de estreia, no último domingo, 1 de junho, com o CINEX lotado, no Palmas Shopping, na Capital Tocantinense. O filme será disponibilizado em redes sociais, em formato de série, plataformas de streaming e será inscrito em festivais de cinema criativo.

Bem-humorada

De forma inovadora, o Mova trata de dificuldades naturais que têm todos aqueles que vão empreender pela primeira vez, montar sua micro ou pequena empresa.  A grande inovação foi a de traduzir de forma criativa e bem-humorada, as angústias, as ansiedades, os medos e desafios por que passam todos empreendedores, sobretudo no princípio, quando vão escolher o ramo da atividade que irão atuar.

MOVA

De acordo com Ana Di Monteiro, “a proposta do Alquimia Criativa Mova foi a de inspirar as pessoas a despertarem seu potencial criativo e a se lançarem em suas próprias jornadas empreendedoras, transmutando medos, angústias em criatividade e ação” – enfatiza.

Transmutação

“Transformamos ideias em realizações, sentimentos em movimento, arte em presença e é justamente isso que propusemos com o nome Alquimia Criativa Mova, um espaço onde empreendedores e artistas se permitem ir além da técnica e das ferramentas, criando com alma, propósito e emoção, numa verdadeira transmutação” – explica a diretora, roteirista e atriz, Ana Di Monteiro.

Palmas

O Alquimia Criativa MOVA tem Palmas como cenário, mostrando a orla do lago da usina Luiz Eduardo Magalhães, a Avenida Theotônio Segurado com sua beleza noturna e insights de mulheres empreendedoras tocantinenses que estrelaram com suas empresas e experiências adquiridas ao longo da implantação de seus negócios. Essas atrizes empreendedoras são as conselheiras de Ana, a personagem principal que está em busca de respostas sobre coragem, propósito e criatividade.

Roda de Conversa

Depois da exibição do MOVA, as empreendedoras, agora também estrelas de cinema, fizeram uma roda de conversa sobre suas experiências, suas estratégias adotadas e responderam às perguntas do público que lotou a sala de cinema. “Nosso espetáculo foi realmente para ativar os sentidos, provocar pensamentos e tocar corações de todos que podem e devem empreender sem medo e com muita criatividade” – conclui Ana Di Monteiro.

Marimar Aiala

Jornalista